* FEMININO * CICLICIDADE * INSPIRAÇÃO * INTENÇÃO * CORPO *
Um ritual mensal de mulheres em círculo, na lua nova.
Um espaço e tempo de retiro do dia a dia, da rotina, da vida quotidiana.
Um mergulho em nós, no silêncio, na escuta, na partilha, no sentir o Ser Mulher.
"... Enquanto o sol ilumina o dia para o trabalho e para a actividade da vida quotidiana, a lua ilumina um aspecto diferente da experiência humana - a vida interior, a imaginação, os domínios fluídos e difusos do inconsciente ... " - Lara Owen
Recriando e Redescobrindo o Ser Mulher, marcando em nós a vivência do ciclo da lua.
Religando com o ciclo interno.
As mulheres no mundo ocidental, depois de um longo período de opressão e domínio pelo masculino, conquistaram um espaço de liberdade e poder fulcral.
Há, no entanto, ainda muito a fazer como mulheres e pelo feminino, socialmente e interiormente.
Fomos perdendo, ao longo dos tempos, o contacto directo por vivência, com os ciclos e a sazonalidade da natureza e perdemos também o contacto com o nosso ciclo menstrual, fonte de sabedoria e parte essencial deste Ser Mulher.
Mulheres em Círculo com a Lua, convida à religação com o nosso ciclo interno e com os ciclos da natureza, à descoberta da verdade sobre o feminino que ressoa dentro de cada uma de nós e ao resgate da aprendizagem e do apoio, entre mulheres.
Como me sinto como Mulher?
Qual a importância do ciclo menstrual no Ser Mulher?
Como me sinto com o meu ciclo?
Se já não menstruo, como posso manter-me ligada ao ciclo lunar?
Que sentido faz um espaço nutridor feminino mensalmente?
Conheces a história das tuas ancestrais?
Que legado carregamos como Mulheres?
Que quero eu criar para mim e para a minha vida?
Como posso contribuir para o todo, por "todas as relações”?
Os círculos de lua nova acontecem no sábado ou domingo anterior à lua nova.
Ferramentas:
* MOVIMENTO, DANÇA E TRABALHO DE CORPO *
* INTENÇÃO *
* INNER VISION CIRCLE *
Inscrições:
[email protected] / 964 991 014
Localização:
Uibi Arruda dos Vinhos
Rua Cândido dos Reis,113 e 115
2630 Arruda dos Vinhos
Mais informação em:
Inner Vision Circles
O que trazer:
- Uma esteira ou colchão de ioga;
- Uma almofada;
- Uma manta;
- Um caderno A4 ou A3, com folhas lisas brancas e se tiverem material de desenho com que gostem de desenhar tragam também;
- Roupa confortável para dançar;
- Meias ou pantufas;
- Um objecto, ou objectos que tenham um significado especial ligado ao feminino;
- Comida para partilhar: Fruta, frutos secos, qualquer comida cozinhada por vós, etc (não tragam muita quantidade).
"... women have also learned that the deep healing comes from their connection with the feminine Self, or the Goddess... women have discovered that they can catch glimpses of this feminine Self mirrored in the eyes of other women..." - Barbara Black Koltuv in Weaving Woman
Próximos Círculos - Ver AGENDA
" The moon is an analogy to woman. It is diferent each night and has a regular, though mysterious, cycle...By becoming counscious of the inner moon or menstrual cycle we can partake of the goddess within and begin to know ourselves. By consciously submitting to the inner necessity of our instinctual life, we become most individual, most true to ourselves..." - Barbara Black Koltuv in Weaving Woman
“ … woman´s power comes automatically by virtue our femaleness, our natural and personal acquaintance with blood - menstrual blood. There is no need for woman to fear blood. We understand its worth. Blood is life. This life blood is also the menstrual blood; holy and feminine and real. When the life blood releases monthly from the vagina, we transcend linear time and pass into a heightened state of awareness; a deep connection with cycles, and the relationship we have to them… ” in Sister Moon Lodge, the Power & Mystery of Menstruation
* MOVIMENTO, DANÇA E TRABALHO DE CORPO *
* INTENÇÃO *
* INNER VISION CIRCLE *
Inscrições:
[email protected] / 964 991 014
Localização:
Uibi Arruda dos Vinhos
Rua Cândido dos Reis,113 e 115
2630 Arruda dos Vinhos
Mais informação em:
Inner Vision Circles
O que trazer:
- Uma esteira ou colchão de ioga;
- Uma almofada;
- Uma manta;
- Um caderno A4 ou A3, com folhas lisas brancas e se tiverem material de desenho com que gostem de desenhar tragam também;
- Roupa confortável para dançar;
- Meias ou pantufas;
- Um objecto, ou objectos que tenham um significado especial ligado ao feminino;
- Comida para partilhar: Fruta, frutos secos, qualquer comida cozinhada por vós, etc (não tragam muita quantidade).
"... women have also learned that the deep healing comes from their connection with the feminine Self, or the Goddess... women have discovered that they can catch glimpses of this feminine Self mirrored in the eyes of other women..." - Barbara Black Koltuv in Weaving Woman
Próximos Círculos - Ver AGENDA
" The moon is an analogy to woman. It is diferent each night and has a regular, though mysterious, cycle...By becoming counscious of the inner moon or menstrual cycle we can partake of the goddess within and begin to know ourselves. By consciously submitting to the inner necessity of our instinctual life, we become most individual, most true to ourselves..." - Barbara Black Koltuv in Weaving Woman
“ … woman´s power comes automatically by virtue our femaleness, our natural and personal acquaintance with blood - menstrual blood. There is no need for woman to fear blood. We understand its worth. Blood is life. This life blood is also the menstrual blood; holy and feminine and real. When the life blood releases monthly from the vagina, we transcend linear time and pass into a heightened state of awareness; a deep connection with cycles, and the relationship we have to them… ” in Sister Moon Lodge, the Power & Mystery of Menstruation
" … A partir de um determinado momento da minha vida, comecei a questionar o que é isto de ser mulher. Sentia-me mais masculina do que feminina. Queria sentir-me mais mulher, mais feminina mas não sabia como o fazer, não tinha referências. A primeira vez que me sentei num Círculo de Mulheres, há mais ou menos 14 anos atrás, algo mágico aconteceu, ali em círculo, entre outras mulheres, naquele espaço sagrado e seguro, fui tocada por uma dimensão do feminino que antes não conhecia. Mulheres que se revelavam, pedaços de feminino que me eram oferecidos e o meu feminino com espaço para se revelar, para se conhecer. Socialmente perdemos este espaço seguro de nutrição, aprendizagem e encontro com o sagrado e com o feminino.
Em tempos antigos as mulheres reuniam-se regularmente. Mulheres mais velhas transmitiam seus conhecimentos a mulheres mais novas, fortaleciam e renovavam o feminino e a ligação entre mulheres. Precisamos de estar juntas em espaços seguros e de transformação, para reconquistarmos a nossa ligação ao feminino, a ligação às outras mulheres e curarmos os nossos padrões de rivalidade e competição transformando-os em cooperação e irmandade. O mundo precisa de equilibrar, vivemos numa sociedade muito masculina, muito linear, não sabemos bem qual é o nosso papel, lutando para não sermos esmagadas pelo masculino mas tornando-nos masculinas.
Estar em círculo com outras mulheres permite-nos aceder à sabedoria do feminino potenciando a transformação individual de cada uma de nós e o reencontro com esta dimensão do feminino perdida. São muito Bem-Vindas!"
Luísa Paula
Em tempos antigos as mulheres reuniam-se regularmente. Mulheres mais velhas transmitiam seus conhecimentos a mulheres mais novas, fortaleciam e renovavam o feminino e a ligação entre mulheres. Precisamos de estar juntas em espaços seguros e de transformação, para reconquistarmos a nossa ligação ao feminino, a ligação às outras mulheres e curarmos os nossos padrões de rivalidade e competição transformando-os em cooperação e irmandade. O mundo precisa de equilibrar, vivemos numa sociedade muito masculina, muito linear, não sabemos bem qual é o nosso papel, lutando para não sermos esmagadas pelo masculino mas tornando-nos masculinas.
Estar em círculo com outras mulheres permite-nos aceder à sabedoria do feminino potenciando a transformação individual de cada uma de nós e o reencontro com esta dimensão do feminino perdida. São muito Bem-Vindas!"
Luísa Paula