“ Mais do que tudo quero ter
pé bem firme em leve dança
com todo o saber do adulto
todo o brincar de criança “
Agostinho da Silva
À medida que crescemos, vamos perdendo algumas capacidades presentes naturalmente nas crianças. A liberdade criativa é uma delas, bem como a permissão para explorar e criar sem que o resultado tenha que ser belo ou “correcto”. Por receio de que o resultado da nossa criação, seja imperfeito e pela ideia pré-concebida de que se não temos técnica artística ou algum dom especial, não podemos e não sabemos criar, começamos a fechar portas à nossa capacidade criativa. A experiência da criação artística livre, abre novas possibilidades criativas em diferentes áreas da nossa vida e proporciona um contacto connosco próprios, até então desconhecido.
“Liberte o artista que há em si ...Ninguém pensa que pintar, modelar ou gravar seja património comum da natureza do homem; e que o sejam igualmente a poesia ou a dança: acha-se que são um dom, uma genialidade e além de tudo raros. Olha-se o Renascimento italiano como uma época de monstros, quando na verdade cada um dos homens que nele admiramos tinha os mesmos recursos de natureza humana que nós temos.O que aconteceu é que devido a circunstâncias que não se repetiram na história, mas que está hoje em nosso poder fazer repetir, eles poderam ter a coragem de se libertar de limitações, de escrúpulos, de antolhos, e se lançaram à suprema aventura de ser quem eram;…”
Agostinho da Silva em Só Ajustamentos
A abordagem utilizada parte do pressuposto que a criatividade é uma capacidade inata a todos os seres humanos e passível de ser desenvolvida.
Cada participante é convidado a vivenciar o processo criativo da perspectiva da criança em exploração:
- não necessita de saber técnica artística para poder criar;
- o foco é o processo e não o resultado da criação,
- não há certo, nem errado, bonito ou feio tudo são explorações.
- errar faz parte do processo, depois do erro há a correcção.
A não preocupação com o resultado e o não ser possível "errar" cria um espaço de novas possibilidades e descobertas que nos mostram potencialidades adormecidas e novos caminhos.
Cada participante terá espaço e tempo para ser cada vez mais ele próprio e a possibilidade de se ir descobrindo através da criação e da exploração;
"A infância é ver o mundo como algo que não está acabado. Aquele adulto que não se surpreende com nada, sinto dizer, mas está morto."
Mia Couto
Objectivos/benefícios deste trabalho
- um maior auto-conhecimento;
- permitir a reflexão sobre si próprio e sobre a sua vida;
- desenvolver a imaginação e a criatividade ;
- redescobrir o puro prazer de criar;
- proporcionar o contacto com diferentes materiais, técnicas e dinâmicas;
- relaxamento físico e mental.
pé bem firme em leve dança
com todo o saber do adulto
todo o brincar de criança “
Agostinho da Silva
À medida que crescemos, vamos perdendo algumas capacidades presentes naturalmente nas crianças. A liberdade criativa é uma delas, bem como a permissão para explorar e criar sem que o resultado tenha que ser belo ou “correcto”. Por receio de que o resultado da nossa criação, seja imperfeito e pela ideia pré-concebida de que se não temos técnica artística ou algum dom especial, não podemos e não sabemos criar, começamos a fechar portas à nossa capacidade criativa. A experiência da criação artística livre, abre novas possibilidades criativas em diferentes áreas da nossa vida e proporciona um contacto connosco próprios, até então desconhecido.
“Liberte o artista que há em si ...Ninguém pensa que pintar, modelar ou gravar seja património comum da natureza do homem; e que o sejam igualmente a poesia ou a dança: acha-se que são um dom, uma genialidade e além de tudo raros. Olha-se o Renascimento italiano como uma época de monstros, quando na verdade cada um dos homens que nele admiramos tinha os mesmos recursos de natureza humana que nós temos.O que aconteceu é que devido a circunstâncias que não se repetiram na história, mas que está hoje em nosso poder fazer repetir, eles poderam ter a coragem de se libertar de limitações, de escrúpulos, de antolhos, e se lançaram à suprema aventura de ser quem eram;…”
Agostinho da Silva em Só Ajustamentos
A abordagem utilizada parte do pressuposto que a criatividade é uma capacidade inata a todos os seres humanos e passível de ser desenvolvida.
Cada participante é convidado a vivenciar o processo criativo da perspectiva da criança em exploração:
- não necessita de saber técnica artística para poder criar;
- o foco é o processo e não o resultado da criação,
- não há certo, nem errado, bonito ou feio tudo são explorações.
- errar faz parte do processo, depois do erro há a correcção.
A não preocupação com o resultado e o não ser possível "errar" cria um espaço de novas possibilidades e descobertas que nos mostram potencialidades adormecidas e novos caminhos.
Cada participante terá espaço e tempo para ser cada vez mais ele próprio e a possibilidade de se ir descobrindo através da criação e da exploração;
"A infância é ver o mundo como algo que não está acabado. Aquele adulto que não se surpreende com nada, sinto dizer, mas está morto."
Mia Couto
Objectivos/benefícios deste trabalho
- um maior auto-conhecimento;
- permitir a reflexão sobre si próprio e sobre a sua vida;
- desenvolver a imaginação e a criatividade ;
- redescobrir o puro prazer de criar;
- proporcionar o contacto com diferentes materiais, técnicas e dinâmicas;
- relaxamento físico e mental.